sábado, 3 de setembro de 2016

“Ora, as obras da carne são: INVEJA”

A Bíblia diz:

• Os filisteus tinham inveja de Isaque por sua prosperidade;
• Raquel teve inveja de Lia por não gerar filhos;
• Os irmãos de José o venderem por inveja dele;
• Saul teve inveja da unção que estava sobre Davi;
• Davi teve inveja dos homens maus que, aparentemente, ficavam impunes;
• Os trabalhadores da vinha tiveram inveja daqueles que trabalharam menos e ganharam igual;



“O rancor é cruel e a fúria é destruidora, mas quem consegue suportar a inveja?” A inveja é uma peste!
Não são poucas as histórias bíblicas sobre o assunto e as advertências para nos alertar e livrar de tão grande mal.
Inveja é um desgosto provocado pela felicidade alheia; desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem. Meu Deus!
Como evitar a inveja, tão destrutiva, em nossas vidas? Assumindo diante de Deus que precisamos mudar. O arrependimento é necessário pois a inveja, sobretudo, é algo contra Deus! Ele nos dota de dons e dá tudo o que precisamos. Nos faz únicos e alvos do Seu amor. E o que nós fazemos? Rejeitamos não só a nós mesmos, mas ao nosso Criador. Querer o que é do outro é desvalorizar totalmente quem somos e nosso papel na história.
Uma pessoa curada em sua identidade jamais se comportaria assim! Sabe quem é em Deus, conhece bem seu valor, é plena missão que Deus lhe confiou e grata por tudo que tem. Quando alguém vai mais longe, isso também é um prazer. Lembram quando Jesus disse que faríamos obras maiores? Ele não reteve nada de nós: tudo o que pôde, compartilhou. Sua alegria é nos ver ir mais longe. Esse sentimento deve encher nosso coração.
Confessemos nossa inveja! Denunciemos esta obra da carne em nós e recebamos pela fé o Seu perdão! “Pai, restaura-nos em nossa identidade, até que possamos entender perfeitamente que somos filhos amados. Que a alegria de Jesus ao nos ver conquistar e avançar seja presente em nossos corações e manifestada em ações para o próximo. Que as disputas se desfaçam e só o amor prevaleça. Em nome de Jesus, amém!”


Ana Nóbrega

Nenhum comentário:

Postar um comentário